Prezado Ricardo,
Seguem nossos comentários sobre a nossa primeira viagem a Manaus, conforme solicitado.
Sobre o Tropical Business:
Realmente é um hotel de primeira linha, novo, moderno, aonde tudo funciona e o atendimento é muito bom. Em conjunto com o outro hotel Tropical Ecoresort mais antigo, eles promovem várias atividades de lazer para adultos e crianças, das quais tivemos a oportunidade de participar durante a manhã de nosso último dia em Manaus. Fizemos um pequeno “triathlon” – caminhada, bicicleta e hidroginástica. Fomos acompanhados por um simpático guia que nos mostrou toda a área do hotel antigo, seu zoológico, árvores e áreas de lazer. Em função do tempo curto não pudemos participar de outras atividades ao ar livre.
Sobre o Ariaú:
Gostamos muito da acolhida, logo pela manhã quando fomos conduzidos pelo guia até o cais do Tropical até o barco que fez a travessia até o Ariaú. O guia muito atencioso, conversou com os hóspedes durante a viagem de 1 hora e meia e deu explicações sobre o local e sobre o hotel.
Fomos recebidos já no hotel por um grupo de músicos e por uma índia que nos colocou um colar de boas-vindas. Após a acomodação nos quartos, os hóspedes foram apresentados aos seus guias de atividades. Como o complexo do Ariaú é muito extenso, sentimos falta de receber neste momento um mapa do local. Este só nos foi dado na saída, de forma que lamentamos não termos conhecido toda a extensão do complexo.
Gostamos de todas as atividades: passeio de canoa pelos igarapés, focagem de jacarés, visita a vila de caboclos, caminhada na selva e especialmente alimentar e nadar com os botos cor-de-rosa. A exceção da pescaria de piranhas, que foi muito monótona, talvez pela cheia do rio.
Quanto à alimentação é bem variada e eles colocam à disposição além dos pratos tradicionais, comidas típicas.
Quanto a estrutura do hotel ficamos um pouco preocupados com o que vimos. Ficamos hospedados na Torre 6 e percorremos as passarelas adjacentes. Vimos diversas estacas de madeira apodrecidas, fiação / gambiarra elétrica que precisa de manutenção e percebemos a inclinação de pisos de passarelas e até mesmo de algumas torres. Isto sem falar nos telhados de folha de zinco, totalmente irregulares, que dá uma impressão à primeira vista, de uma estrutura pobre de uma super-favela.. Não nos foi informado como é feito o tratamento de esgoto, nem da água “potável”, principamente com a cheia do rio, que subiu 13 metros.
Sem dúvida, as acomodações nas cabanas das árvores, são aparentemente melhores, pelo menos por fora. Assim como as passarelas em concreto, aonde passam os carros elétricos.
A programação das atividades foi excelente, não se tornando repetitiva nem cansativa e muito instrutiva.
Enfim, de um modo geral avaliamos bem o hotel, os serviços de guia e a oportunidade de termos conhecido aquela região tão rica em flora e fauna.
Sobre o Viverde:
Ficamos muito satisfeitos com os serviços que consideramos muito bons, honestos e recomendáveis.
Seguem algumas fotos como ilustração. Muito obrigada por sua atenção.
Saudações,
Cristina e Ludwig Moldan