Grande Ricardo.
Meu conceito a respeito da Viverde é o melhor possível!
Quanto ao Ecopark, é o seguinte:
Pontos fortes: localização (pertíssimo de Manaus), contato com a natureza (está no meio da mata nativa), guias (o nosso era um índio que conhecia cada árvore da floresta e falava várias línguas) e staff em geral e passeios (foram excelentes). Tem uma arara que interage com os hóspedes e staff em vários locais, no bar, no refeitório, no telhado dos quartos etc. Tudo isso muito bom.
Ponto franco: o quarto é bem ruinzinho. Feito em casa geminada, dá para ouvir tudo que os vizinhos conversam. O ar condicionado é barulhento e sem controle de temperatura (se dormir com ele ligado fica muito frio; se desligado, muito calor. O jeito é acordar no meio da noite e ligar e desligar o ar…). Embora que vá para o meio da Amazonia não queira luxo, é preciso ter um mínimo de conforto.
Pontos mais ou menos: o rango era muito bem feito (bons peixes da amazônia), mas era preciso chegar no primeiro minuto sob pena de comer comida fria. A reserva dos macacos, que foi o que me motivou escolher o Ecopark, dura pouquíssimo tempo: foi só durante uma meia hora, quando eles eram alimentados.
Minha namorada alemã ADOROU a viagem e ficou deslumbrada. Mas, comparando com a lembraça que eu tinha do Ariaú (com muitos macacos soltos no meio do hotel fazendo bagunça e interagindo com os hóspedes), achei o Ecopark meio fraquinho.
Abraços,
Bruno.