Ola Ricardo,
Achava que os comentarios se podriam fazer direto no blog, mas não consegui encontrar maneira de faze-lo. Asi que vem aqui neste mensagem, com o meu “portuñol” algo especial…
Primera noite no hotel Tropical Ecoresort, da muito jeito para apanhar o barco, mas para mim, que não gostou de hoteis de luxo nas praias, com barulho e organização feita pelos clientes com pacote, algo para esquecer-se. Vi as ferias que não queria fazer, e só.
Primero cruzeiro com o Amazon Clipper: grande camarote, barco comfortavel, passeios interessantes, mas (ha sempre um “mas”) para mim, 28 pessoas são o limite do numero acima do qual o grupo torna-se rebanho.
Segundo cruzeiro com Amazon Angler: nivel menor de conforto no barco, mas não estavamos mais de quatro pessoas no barco, asim que estava muito feliz ! O nivel de conforto fica todavia nos bons, com aire condicionado nos camarotes (mais pequenos, claro) e comida boa – só faltava o pão de quejo no cafe da manha.
Nos dois cruzeiros, todos os guias estavam apaxoados pela vida selvagem, e tratavam de dar a melhor visão da vida lá na floresta. Mas a gente tem que saber que a floresta não é nenhum jardim zoologico (jardim zoologico, voce tem no Hotel Tropical se quiser), descobrir a natureza significa paciença e sigilo… Na parte das Amazonas, dizem que são mais animais, mas nos vimos muitas coisas tambem no Rio Negro. O encontro das aguas é interesante, mas quem fizer os dois cruzeiros de seguida va la duas vezes : achou que não o merece. Isto seria para cambiar, sobretudo porque significa varios kilometros de navegação a mais, sem muitas coisas que ver.
Por fim, o Hotel do Largo: situação ideal para visitar Manaus, a dois pasos do theatro, e das partes mais lindas da cidade. Da para passear sem limites. O hotel esta bom, mas achou que ja perceberam que não fiquei lá muito tempo – havia coisas melhores para fazer.
E no último, para quem va lá : podem pescar tantos piranhas quanto quiser, mas cuidado ao comer a sopa de piranha : eles estão cheios de espinas.
Espero bem regressar um dia destes,
Charlotte