Sobre a viagem:
Gostamos muito do passeio e aproveitamos o quanto pudemos. De início estavamos um pouco
preocupados se o Rafael não teria problemas com a programação na selva. Mas, ele adorou. Tanto, que ao chegar de volta à escola foi logo contando para os coleguinhas que tinha ido para a floresta, visto cobra, brincado com borracha, etc. Apesar de ser a única criança no Ecopark, o hotel e a programção do mesmo pode ser feita por crianças de 4 anos.
O passeio para as cachoeiras de Presidente Figueredo também foi muito bom. Gostamos muito de ir a cacheiras por volta de Brasília e este é um passeio que, de início, não imaginavamos ser possível no Amazonas (a idéia é de que é tudo plano). Além do mais, uma prima minha que passou o primeiro semestre do ano em Manaus nos sugeriu ir nas cachoeiras.
Nos dias que estivemos em Manaus, dentre outros lugares, fomos às praias de Tupe, da Lua e da Ponta
Negra. Apesar da baixa do rio, a ida a Tupé valeu a pena, pois aproveitamos a belíssima e deliciosa lagoa
que tem atraz das dunas. Além do mais, Tupé é muito bonita mesmo com o “caulim”. A praia da Lua precisa entrar no site da Viverde. Apesar de não ser tão linda quanto Tupé, também é bonita e está pertinho da marina que fica atraz do Tropical. Quanto à Ponta Negra, a praia não é legal para banho, apenas o calçadão é interessante.
Sobre os hoteis:
Só tenho elógios ao Amazon Ecopark e ao pacote do mesmo. A programação não seguiu na ordem prevista, mas todos os passeios foram ofertados (não pudemos ir na focagem de jacaré, porque estavamos pregados). Os passeios são muito legais (brincar com os macacos no centro de reabilitação, passeio pela aldeia ribeirinha, ver os botos dando saltos do lado do barco, trilha na selva com direito a cobra – temos contado muitas histórias aos amigos, etc). Os guias são muito atenciosos e deixam o ambiente bastante animado. A infra-estrutura do hotel (para selva) é muito boa, sendo que destacamos a qualidade das refeições servidas (atenderam plenamente a vegetariana Fabia). A única coisa que não pudemos curtir foi a praia porque estava no período da seca, mas as piscinas naturais a substituíram perfeitamente.
O Sait Paul e o Adrianopolis, apesar dos apartamentos serem espaçosos, infelizmente deixaram aborrecimentos. No Sait Paul, apesar do anúncio do hotel, não havia internet e a Fabia que precisava trabalhar alguns dias teve de ficar visitando lan-houses, sem poder utilizar o note book. Além disso, pedimos um conjunto de cozinha (pratos, talheres, panela) no sábado à noite, repetimos o pedido no domingo e na segunda pela manhã e não fomos atendidos até sairmos do hotel na quarta. Era sempre a mesma resposta de que logo logo seria entregue e nada. Não recomendaria este lugar nem para um desafeto. No Adrianopolis, apesar da reserva ter sido feita no dia 01.11, quando chegamos lá em 11.11, não havia quarto para nós três. Inicialmente nos colocaram em um apt com apenas uma cama de solteiro. Depois, arranjaram outro com duas camas de solteiro, mas informaram que não tinham como providenciar acomodações para o Rafael. Somente depois de reclamar do absurdo que estava ocorrendo (a reserva já tinha sido feita fazia dez dias), providenciaram um colchão para o Rafael. Não aconselho este local para ninguém.
Sobre a Viverde:
Só tenho a parabenizar pelo elevado profissionalismo, pela atenção e pelos serviços oferecidos. Foi muito
bom contar com vocês, pois certamente não poderia ter tido uma viagem tão boa (mesmo com os eventos do Adrianópolis e do Sait Paul, que a Viverde não tem qualquer responsabilidade nos mesmos) se não fosse pelo trabalho de vocês. Já até recomendei o site de vocês a um amigo.
Abraços,
Geraldo Pereira Júnior